Educação estética do homem

Educação estética do homem
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Artikel-Nr:
9786555190175
Veröffentl:
2019
Seiten:
160
Autor:
Friedrich Schiller
eBook Typ:
EPUB
eBook Format:
Reflowable
Kopierschutz:
Adobe DRM [Hard-DRM]
Sprache:
Portugiesisch
Beschreibung:

Assim como um organismo pode adoecer, definhar, porque em sua química falta um determinado elemento, uma matéria de vida, uma vitamina, da mesma maneira talvez nossa economia de vida, o organismo de nossa sociedade esteja necessitando urgentemente justo deste algo indispensável, deste elemento Schiller.Thomas MannFriedrich Schiller (1759-1805) é "um dos exemplos relativamente raros de um grande poeta e dramaturgo que, ao mesmo tempo, alcançou expressão própria no campo da filosofia". Essas palavras, com as quais Anatol Rosenfeld abria, em 1963, sua apresentação às reflexões de Schiller sobre o belo e a arte, dão bem a medida da importância e do alcance da obra deste pensador que participou ativamente de um dos períodos mais fecundos da história da literatura e da filosofia alemã.Seus ensaios teóricos e críticos, dos quais A educação estética do homem é, ao lado de Poesia ingênua e sentimental sem dúvida um dos mais significativos, situam-se naquele ponto de inflexão entre o classicismo de Weimar e o romantismo, tal como concebido por Friedrich Schlegel e Novalis; despontam, como os escritos destes, no horizonte daquilo que se conven­cionou chamar, talvez um tanto genericamente, de "filosofia pós-kantiana".A partir de uma tradução que busca ser fiel ao tom ensaístico e ao encadeamento rigoroso da argumentação, este volume procura, através de indicações das fontes da reflexão estética de Friedrich Schiller, aproximar o leitor bra­sileiro de uma visão da­quilo que seria a originalidade do pensamento do autor, tentando, em detrimento das supostas "dívidas" para com seus predecessores ou de supostos "prenúncios" de seus sucessores, evitar equívocos como o de considerá-lo como um mero elo na corrente de ideias que vai de Kant a Hegel. Este é também o caminho que tem feito a historiografia mais recente, que, fugindo de todo tipo de anacronismo, em que Schiller ora aparece como um "filho menor" do sistema kantiano, ora como um "quase hegeliano", tem privilegiado a investigação que visa ressaltar a "expressão própria" do texto schilleriano.
ÍNDICEO belo como imperativo, 9Márcio SuzukiCarta I, 21Carta II, 23Carta III, 25Carta IV, 29CartaV, 33Carta VI, 35Carta VII, 43CartaVIII, 45Carta IX, 47Carta X, 51Carta XI, 55Carta XII, 59Carta XIII, 63Carta XIV, 69Carta XV, 73Carta XVI, 79Carta XVII, 83Carta XVIII, 87Carta XIX, 91Carta XX, 97Carta XXI, 101Carta XXII, 105CartaXXIII, 109Carta XXIV, 113Carta XXV, 119Carta XXVI, 123Carta XXVII, 129Notas, 137

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